Ideia central do dia: Há uma forma na qual posso satisfazer meu verdadeiro propósito na vida.
Mantra em Sânscrito: Om Varunam Namah (Minha vida está em harmonia com a Lei Cósmica)
Parabéns!
Hoje você está completando a sua segunda semana do desafio de meditação de 21 dias com Deepak Chopra – Criando Abundância!
Tradução e voz: CorreGabs
Você está no caminho de atrair a abundância que está esperando por você!
Na semana passada exploramos junto a Deepak Chopra o tema da abundância e a sua relação com as Sete Leis Espirituais do Sucesso.
E na meditação de hoje: A Abundância e a Lei do Dharma consideraremos como a Lei do Dharma tem a maior influência e sua habilidade de satisfazer nossos desejos mais profundos.
Relaxe, abra seus sentidos e escute as palavras de Deepak Chopra.
O primeiro componente da Lei do Dharma é descobrir o seu Verdadeiro Eu.
O segundo e o terceiro componentes são:
Expressar seus talentos únicos e compartilhar os seus dons para levar felicidade para você mesmo e para os outros.
Explore todas as coisas que fazem o seu coração cantar e lhe permitem levar uma vida verdadeira e não simplesmente “porque sim”.
Pergunte a si mesmo: Como posso ajudar? Como posso servir?
Colocar nossos dons a serviço da humanidade é a máxima manifestação de uma lei do Dharma.
Quando suas expressões criativas coincidem com as necessidades daqueles que os rodeiam, a abundância flui sem esforço algum na sua vida, em perfeita ordem divina.
Você pode por em prática a lei do Dharma hoje, simplesmente prestando atenção no espírito que reside dentro de você, reconhecendo conscientemente seus talentos únicos e perguntando-se como pode utilizar-se de melhor maneira desses dons para servir ao mundo.
Ao nos prepararmos para a meditação vamos prestar atenção no pensamento central do dia de hoje:
Há uma forma na qual posso satisfazer meu verdadeiro propósito na vida.
Há uma forma na qual posso satisfazer meu verdadeiro propósito na vida.
E agora vamos começar a nossa meditação.
Encontre uma posição confortável, coloque as mãos suavemente relaxadas com as palmas voltadas para cima e feche os olhos.
Neste momento, dirija-se ao lugar mais íntimo do seu ser, o lugar da quietude interior, onde experimentamos a conexão com o nosso Eu Superior.
Libere-se de todos os seus pensamentos e comece a se concentrar na entrada e saída do ar, na sua respiração.
Em cada inspiração e expiração, deixe se levar a um estado de maior relaxamento, comodidade e paz.
Agora, suavemente introduza o mantra em sânscrito repetindo-o mentalmente e deixando-o fluir com facilidade e sem esforço:
Om Varunam Namah
Quando você se sentir distraído em seus pensamentos por sensações do corpo ou sons do ambiente, simplesmente retorne sua atenção e continue repetindo mentalmente o mantra:
Om Varunam Namah
Por favor, continue com sua meditação.
Eu tomarei conta do tempo e ao final me escutará tocando uma suave campainha para avisar que é hora de deixar de entoar o mantra.
Om Varunam Namah
E chegou o momento de deixar de repetir o mantra.
Traga sua consciência novamente ao seu corpo.
Tome um momento para descansar, inspirando e expirando lenta e profundamente.
Quando você se sentir pronto, abra os olhos lentamente.
Ao prosseguir com seu dia, leve consigo este sentido de propósito Divino, recordando-se do pensamento central do dia de hoje:
Há uma forma na qual posso satisfazer meu verdadeiro propósito na vida.
Há uma forma na qual posso satisfazer meu verdadeiro propósito na vida.
Namastê!
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Gratidão!
*Dharma, ou darma, é uma palavra em sânscrito que significa “aquilo que mantém elevado”. Também é entendido como a missão de vida, o que a pessoa veio para fazer no mundo.
Tarefa do dia 14
Dia 14
Frase do dia: Sou feliz porque assim decidi. Estou em paz. Obrigado, obrigado, obrigado.
Lição 14
Ver o vídeo abaixo 👇 no mínimo 3 vezes e refletir em relação a quais mudanças imediatas você deve fazer em sua vida e que mensagem o vídeo transmite.
Grave uma nota de áudio com a tua reflexão.
Tradução:
Você dá muito valor ao crescimento pessoal superior.
Tem gente que consegue, tem gente que não consegue. Por quê? – a repórter pergunta.
Responde o Jorge Bucay, que é médico e escritor:
Tem gente que se ocupa desse exercício, né.
E tem outros que não, ou seja, “crescer” é expandir a sua fronteira.
Então, se eu acredito num mundo que tem uma fronteira muito pequena, estreita e eu não me animo a expandir essa fronteira porque eu tenho medo, eu posso viver muito serenamente, muito calmamente e nada me perturba, mas se eu quero sair dessa fronteira eu tenho que arriscar a seguir por um caminho ainda não explorado, por uma área não explorada e me animar no sentido de me encorajar a fazer coisas que antes eu não faria.
Então, sair da zona de conforto por exemplo, escolher sua própria profissão, seu trabalho e sair da casa dos pais é crescer. Ter filhos é crescer, constituir uma família é crescer. E a mesma coisa funciona com o caminho espiritual.
Transpor a barreira que te limita a ascensão também é crescer.
Então, a repórter pergunta que, como ele mencionou os filhos, ela pergunta se nós estamos criando os filhos de uma forma equivocada, ou seja, muitos pais ensinam os filhos a não sofrer e evitam que os filhos sofram, e isso seria um erro né?
E aí ele responde que: Sim, é um erro.
Não é evitar que os filhos sofram.
Esse é o grande equívoco que os pais incorrem, então não é ensinar os filhos a sofrer, mas evitar tomar atitudes para evitar que eles sofram.
Então ele dá o exemplo de alguém que pega uma pupa de borboleta e traz essa pupa de borboleta para sua casa, antes dela nascer como borboleta, ela tá lá dentro, a crisálida dentro da pupa.
E aí, cuidadosamente você abre a pupa, com todo o cuidado e traz essa crisálida para fora, liberta ela daquele casulo, de uma forma com um bisturi que ele vai vai cortando delicadamente a pupa para fazer com que aquela crisálida que ainda não virou uma mariposa não precise sofrer pra expandir, pra romper com aquela pupa.
E aí com muito cuidado, coloca aquela crisálida perto de uma janela, mas ela não vai voar nunca dessa maneira.
Essa crisálida não vai voar nunca. Ela vai morrer ali.
E se perguntar para algum entomólogo por que a borboleta não foi capaz, a crisálida não foi capaz de voar, o entomólogo vai responder que aquela crisálida precisava da força interna para romper o casulo para que seu coração batesse mais forte, para que o seu sangue fosse bombeado de uma maneira a lhe dar força para vencer aquela barreira.
Esse esforço é o que faz inundar as asas de sangue para que ela possa expandir as asas e ao evitar esse esforço, a crisálida nunca vai expandir as suas asas e nunca vai poder voar.
Com os filhos é a mesma coisa, nós somos construtores de ninhos.
A infância pode ser muito feliz, mas o amadurecimento é muito duro para qualquer adolescente, para qualquer jovem.
É duro porque nós não iremos estar com eles protegendo-os de tudo.
E se você evita a dor, você também evita o prazer de se encontrar com as coisas.
E a gente acaba não ensinando ninguém a resolver os seus próprios problemas, nem os filhos. E se o filho não passa pela dor do sofrimento do crescimento, ele também não vai poder vivenciar as coisas boas que a vida oferece.
🙏🏻 Namastê! 🙏🏼💜🌸🙌🏼🌈🦋
Gostei muito do artigo do seu site. Estarei acompanhando sempre.Grata!!!
Oba! Fico muito feliz em saber que você gostou, Vera! Volte sempre! Gratidão! 🙏🏼💜😘