Nós aprendemos com as crianças diariamente e devemos estar atentos aos sinais que elas nos dão porque, na realidade, todas as pessoas tem uma mensagem para nós e um aprendizado a nos passar!
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159 maratonas, 37 ultramaratonas and counting…
Conheça o João Javera, uma lenda do interior paulista!
Continue lendo 159 maratonas, 37 ultramaratonas and counting…UMA GUERRA QUE NÃO É SUA
Em maio aconteceu um “causo” comigo e eu postei essa foto acima no meu Instagram com a seguinte legenda:
Cada um está num nível de consciência e não vai adiantar nada você querer fazer com que a pessoa “pule etapas” do seu desenvolvimento pessoal.
É como “mostrar as cores para um cego”.
Você pode adoecer tentando antecipar as coisas para evitar que as pessoas sofram com o despertar espiritual. Preserve a sua energia.
Com amor,
CorreGabs.
Aí, como TUDO ESTÁ CONECTADO…
Continue lendo UMA GUERRA QUE NÃO É SUACorredora de Batom
Oi gente! A linda, maravilhosa, colorida e tudo de bom da Gabs me pediu um relato meu sobre a corrida… Então vamos lá!
Por onde a gente começa quando não sabe direito onde foi o início, não é?
Correndo Charles
Falar de si é algo bem difícil… mas vou tentar contar um pouco da minha história com a corrida.
Roger Ruivo
Comecei a correr para me preparar para o futebol com 16 anos e depois de uns testes desisti, um no Corinthians foi o derradeiro, joguei muito bem e não passei na última fase (isso com 16 anos), depois parei de correr.
Ligia #irmasquecorrem
E dois meses depois da Maratona de Buenos Aires, já começa a bater uma baita saudade de tudo, afinal foram meses de dedicação e preparação para a prova…
Essa foi minha 2ª Maratona e foi muito, muito especial, pois além de completar a prova bem, pude fazer uma grande surpresa para minha parceira, Camilla Baz (A Cá já escreveu no blog e contou sobre a experiência da 1ª Maratona que fizemos juntas em SP).
Guga Nunes
Sempre gostei de esportes, praticava todos eles na escola, mas me dediquei mesmo até meus 28 anos ao futebol (hoje estou com 34 anos). Eu era goleiro e cheguei a passar num teste na Portuguesa de SP quando tinha 17 anos, mas por pressão da minha mãe, voltei para Floripa para terminar o 2º grau e nunca mais tentei a “sorte” de novo em algum clube, ficando somente nos jogos de final de semana. Eu era bom, tinha futuro, mas o destino quis que eu me dedicasse aos estudos. No ano que retornei, já passei no vestibular para Administração e assim fui me dedicando à minha formação.
Camilla Baz
Cá estou eu novamente… quase 1 ano depois que a Gabs publicou meu texto (http://www.corregabs.com.br/camillabaz/), na véspera da minha 1ª maratona, estou partindo para um novo desafio. Mais 42,195 km me aguardam, desta vez em Buenos Aires.
Val Ribeiro
Costumo dizer, que a corrida entrou na minha vida, como aquele velha frase clichê: “Pela dor ou pelo amor.” Primeiramente, foi pela dor…